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Bem-vindos ao Blog do 3º F do Centro de Ensino Médio Setor Leste! Neste blog colocamos páginas e postagens sobre a Arte Moderna desde o fim do século XIX até os dias atuais. Fique à vontade para comentar sobre o nosso blog. Desde já agradecemos a todos e em especial a professora Eliana pela oportunidade de aumentar o nosso conhecimento sobre o mundo e principalmente nos ajudar a prosperar em projetos futuros.



"Temos a arte para não morrer da verdade."
(Friedrich Wilhelm Nietzsche)

Literatura no continente Asiático.


A história da literatura é a disciplina que estuda a evolução da literatura, seja em prosa ou em poesia, por meio dos movimentos literários e das relações entre a história e a literatura.
Foi criada e modificada por vários artistas de todos os lugares do mundo, onde cada grupo misturou sua cultura, linguagem e forma de expressão; A literatura teve várias etapas, em destaque vamos falar da literatura “Asiática".
Até onde podemos ir com a literatura moderna no continente Asiático?
.China
Existem duas tradições na literatura da china: a literária e a popular ou coloquial. A última remonta a mais de mil anos antes da era cristã e permanece até nossos dias. No princípio consistia em poesia mais tarde em teatro e romance, e depois foi incorporando obras históricas, relatos populares e contos. Os intelectuais da classe oficial que ditavam os gostos literários, não a creditavam digna de estudos por a considerarem inferior, sendo que, até o século XX, este tipo de literatura não obteve o reconhecimento da classe intelectual. Seu estilo brilhante e refinado marca os princípios da tradição literária ortodoxa, que começou há 2.000 anos.
As primeiras manifestações de modernismo na China aparecem em 1919 com o famoso Movimento de quatro de maio, em que os intelectuais e os artistas pregam uma ruptura com a tradição e buscam abraçar o mundo moderno tirando exemplo do ocidente.
Este movimento contribui para a Revolução de 1949 e nessa época os artistas viram-se em direção à pintura a óleo (youhua) como alternativa à pintura tradicional à tinta e pincel (guohua).
Os reformistas propõem tomar como exemplo o realismo ocidental e enviar os artistas para o exterior para que estudem as técnicas artísticas modernas e os sistemas de educação, de maneira a estabelecer academias próprias para difundir os novos métodos.
Em Paris, Lin Fengmian (1900 - 1991) adere ao Fauvismo, Liu Haisu (1896-1994) ao Impressionismo, enquanto o Chinês  Xu Beihong(1895-1952) permanece fiel ao Realismo do século XIX. É ele quem, de volta à China, convence as autoridades a estabelecer em Academias este modelo de pintura do real. É desta época que data a supremacia do Realismo nas Academias chinesas, supremacia que dura até hoje.
Depois da Revolução de 1949 e da proclamação da República Popular da China, um modelo rígido passa a ser aplicado aos artistas. Fundado sobre um texto redigido por Mao Tsé Tung em 1942, a arte é declarada estar ao serviço do povo e ao serviço da revolução.
A época moderna começa no século XIII e chega até nossos dias, no
século XIV, a narrativa popular chinesa foi cada vez mais importante. Dois dos primeiros romances desta época, Sanguozhi Yanyi (Histórias romanceadas dos reinos) e Shuihuzhuan (À beira d'água), podem ser considerados a épica em prosa do povo chinês. Cao Xueqin escreveu o romance realista Hongloumeng (Sonho do quarto vermelho). No século XVII, apareceram
 numerosas coleções de breves histórias. A mais popular é Jinguqiguan (Contos maravilhosos do passado e do presente), composto de 40 histórias. No século XX, influenciados pela literatura ocidental os escritores chineses
guiados por Hu Shi, começaram uma revolução literária conhecida como o renascimento chinês. Intencionavam utilizar a linguagem coloquial com fins literários. Com ensaios e histórias mordazes atacavam a sociedade tradicional, e escritores como Lu Xun (pseudônimo de Zhou Shuren) ajudaram ao avanço da revolução socialista.Durante os anos da Revolução cultural(1966-1978) os artistas e escritores se adaptaram as necessidades do povo e a influência burguesa ocidental foi atacada duramente. Desde então tem se permitido uma maior liberdade de expressão, tolerando-se o renovado interesse pelas idéias e as formas ocidentais.
Livro Cisnes selvagens: de Jung Chang.
A cultura chinesa é bastante milenar ou seja passa anos e anos e ela prevalece mesma forma intacta. O que era bastante ruim para as mulheres que não tinha liberdade de se apresentar como tais.
Mais com as modificações elas foram ocupando seu espaço no meio de convivência, no livro cisnes selvagens, três filhas da china, de Jung Chang temos o exemplo de mulheres que na modernidade se destacavam de forma surpreendente, livro que teve base com pessoas que trabalham na área como críticos e comentaristas  No início do livro retrata a vida da avó, cuja sofreu preconceito e teve que atravessar barreiras para chegar na tão platônica liberdade.
Principais artistas literários:
Jung Chang Cisnes Selvagens. - (Três Filhas da China) 1997.  Através das vidas de mulheres, de 3 gerações de uma família: avó, mãe e filha, que exemplificam, em cada época, a complexidade do país, o autor nos mostra um belo afresco da história humana da China ao longo de um século inteiro eventos.
Daii Sijie Balzac e a Costureirinha: China edições Salamandra 2001.
Um romance delicioso conjunto nos anos obscuros da Revolução Cultural, no qual dois jovens marginais em uma remota região montanhosa dos confins da China, descobrir o poder dos livros. A experiência de transformação na leitura da obra de Balzac acaba criando uma celeuma na comunidade.
INTRODUÇÃO A LITERATURA MODERNA NO JAPÃO:
A literatura moderna desenvolveu-se  Yamato, Heian, Kamakura-Muromachi, Edo e moderno, denominados assim de acordo com a sede do principal centro administrativo japonês da época. 
Período Yamato (de épocas arcaicas até o final do século VIII d.C.).Ainda que não existisse literatura escrita, foram compostas um número considerável de baladas, orações rituais, mitos e lendas que, posteriormente, foram reunidas por escrito e incluem-se na Kogiki (Relação de questões antigas, 712) e a Nippon ki (Livro de História do Japão antigo, 720), primeiras histórias do Japão que explicam a origem do povo, a formação do Estado e a essência da política nacional. A lírica surgida das primitivas baladas incluídas nestas obras está compilada na primeira grande antologia japonesa, a Maniosiu (Antología de inumeráveis folhas), realizada por Otomo no Yakamochi depois de 759 e cujo poeta mais importante é Kakimoto Hitomaro. a primeira de várias antologias
imperiais de poesia foi a Shin kokin-siu (Novacoleção de poemas antigos e modernos, 1205) resumida por Fujiwara Teika. A obra em prosa mais famosa do período, os Heike monogatari (Contos do clã Taira, c. 1220), foi escrita por um autor anônimo. Destacam-se A cabana de três metros quadrados (1212) do monge Abutsu, e Ensaio em ócio (1340) de Kenko Yoshida. O tipo de narrativa mais importante desta época foram os "otogizoshi", coleção de relatos de autores desconhecidos. 
O desenvolvimento poético fundamental do período posterior ao século XIV foi a criação do renga, versos unidos escritos em estrofes repetidos por três ou mais poetas. Os maiores mestres desta arte, Sogi, Shohaku e Socho, escreveram, juntos, o famoso Minase sangin (Três poetas em Minase) em 1488. 
Período Moderno (1868 até a atualidade) 
Durante o período moderno os escritores japoneses foram influenciados por  outras literaturas, principalmente as ocidentais.No século XIX destacam-se os romances de Kanagaki Robunis, Tokai Sanshi, Tsubuochi Shoyo e Futabei Shimei. Ozaki Koyo, fundador da Kenyusha (Sociedade dos amigos do nanquim), incorporou técnicas ocidentais e influenciou-se em Higuchi Ichiyo,  no século XX surge o naturalismo, cuja figura principal é Shimazaki Toson. Mori Ogai e Natsume Soseki se mantiveram afastados da tradição francesa dominante. Destacam-se também o autor de relatos Akutagawa Ryunosuke, Yasunari Kawabata (Prêmio Nobel em 1968), Junichiro Tanizaki, Yukio Mishima, Abe Kobo e Kenzaburo Oé (Prêmio Nobel em 1994).
Do final do século XIX aos nossos dias existe um forte movimento a favor da poesia ao estilo ocidental. Dentro deste gênero, surgiram excelentes poetas. Entre eles, Masaoka Shiki. 
Para falar de literatura moderna no Japão não podria deixar de citar seu contexto histórico para melhor entendimento. Porque ficaria muito sem sentido a minha conclusão.
Literatura hoje
A literatura japonesa hoje é o produto da vida moderna como é vivida, com variações regionais, em outros países do mundo. Ela não mais representa uma tradição inteiramente independente como acontecia antes da introdução das influências literárias ocidentais. Em vez disso, a literatura japonesa agora tende a preocupar-se com problemas universais. Como parte da corrente mais ampla da literatura mundial, ela está ajudando a moldar, os gostos literários dos leitores espalhados por todo o mundo.
Mongólia
Heranças culturais:
Alterar velha sociedade mongol, abolindo escravidão para a revolução cultural, lançamento e desenvolvimento da literatura moderna mongol mongol para as gerações futuras, Borjigon Dashdorj Natsagdorj nasceu no lugar chamado Melzii (Ayagiin Am) de Bayandelger soum, Tov província 17 de novembro de 1906.
Um acordo com a União de Escritores da Mongólia, o monumento memorial foi erguido no lugar do nascimento de D. Natsagdorj em 28 de setembro de 1981. Agora, este lugar está localizado a 6,8 milhas / 11 km / do lado oeste da Estação Kherlen e 7,45 milhas / 12 km / da ponte do rio Kherlen.
D. Natsagdorj (1906-1937), uma de algumas pessoas bem conhecidas é o fundador da moderna literatura mongol. escritor mongol, poeta, dramaturgo, Natsagdorj Dashdorj nasceu em soum Bayandelger (condado), Tov Província de uma família pobre nobre devido a uma falta de educação formal, na Mongólia.
Trabalhou no Departamento Militar como um escritor desde 1911, Ts seu pai. Dashdorj morreu em 1927. Infelizmente, sua mãe Pagma morreu em 1913, quando Natsagdorj tinha sete anos.
Ele estava trabalhando no gabinete da Secretaria de Governo da Mongólia como diretor desde 1924. Infelizmente, durante o Festival da Mongólia Naadam de 1937 morreu em posição inclinada do quintal do Teatro Central.
Ele criou muitos poemas, ficções, versos, etc Por exemplo: / poema / "Para ser apareceu azul", "A música para a juventude", "Nota sobre o caminho de Berlim", "índia", "Wonderful", "Ciência", "liberdade Querer", "Oktyabri", "Meu lugar nativo", "Minha mãezinha", "quatro estações", "Dream", "Meu pequeno cordeiro", etc, / ficção / "lua branca e preta lágrima "," Lágrima de Lama "," Old Boy”. “Admirando a cultura, beleza das paisagens, coisa que nunca tinha visto”, etc. As expressões artísticas e culturais dos mongóis estão estreitamente ligadas às experiências do norte da China. Como povos nômades, suas manifestações se transformaram efêmeras, sujeitas a mobilidade.
Coréia do Norte:
O país possui um regime muito fechado, seus habitantes não podem usar telefone celular e os turistas não podem tirar fotos de monumentos, por exemplo. A composição étnica e linguística norte-coreana não apresentam uma grande diversidade. 
A literatura moderna coreana tem evoluído ao longo do século XX, em paralelo com a crise sócio-política diferente que tem afligido o país. Sendo que, na literatura coreana tem sido um fiel reflexo das lutas, decepções e horrores que viveu na sociedade.Por conseguinte, estamos lidando com uma rica diversidade da narrativa literária que está de acordo com diferentes posições ideológicas e vivenciais face dos dilemas e desafios vivenciados na sociedade coreana.
Coréia do Sul:
A literatura moderna da Coréia do Sul se refere a todas as obras escritas e publicadas depois do século XX. O romance coreano só ganhou importância neste período e frequentemente eram tratados temas históricos para a sociedade coreana, como a ocupação japonesa, a Segunda Guerra Mundial e a Guerra da Coréia. Assim como no cinema e em outros meios de comunicação, a literatura foi censurada pelos regimes ditatoriais que governaram o país entre as décadas de 1970 e 1980. Entre os escritores sul-coreanos mais destacados encontram-se Yi Munyol, Yong-Tae Min, Lee Cheong-jun e Park Gyeong-ri. Esta última foi autora de uma série de livros chamada Toji, que é considerada como uma das obras mais importantes da literatura coreana e foi incluída na coleção de obras representativas da UNESCO.
Israel:
Israel é fonte de inspiração para os poetas e escritores do país. Sendo uma nação em desenvolvimento, forjada sobre as bases de antiga tradição, o país vive num intrincado de complexas relações sociais. As mudanças foram rápidas e intensas: o período pioneiro, a guerra da independência, a construção do estado, as guerras e a imigração em massa de vários pontos do globo. Cada novo período, cada mudança social, traz novos desafios, criando uma dinâmica de inquietação constante. Esses componentes, isoladamente ou combinados, são farto material para a produção literária. A poesia e a prosa se nutrem de temas, imagens e de uma enorme riqueza de expressão, tanto da bíblia quanto de outras fontes judaicas (como a Mishná, o Talmud e a Cabala) e das tradições do povo judeu na Diáspora, assim como da linguagem e ritmo cotidianos.

 Aluna: Karina Rodrigues Da silva  N°: 15

2 comentários:

  1. Karina, sua pesquisa ficou completa, mas seu texto não possui estreutura propriamenete sua. Para a revista, sugiro que torne-o mais direto e objetivo.

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