Bem vindo

Bem-vindos ao Blog do 3º F do Centro de Ensino Médio Setor Leste! Neste blog colocamos páginas e postagens sobre a Arte Moderna desde o fim do século XIX até os dias atuais. Fique à vontade para comentar sobre o nosso blog. Desde já agradecemos a todos e em especial a professora Eliana pela oportunidade de aumentar o nosso conhecimento sobre o mundo e principalmente nos ajudar a prosperar em projetos futuros.



"Temos a arte para não morrer da verdade."
(Friedrich Wilhelm Nietzsche)

sábado, 2 de abril de 2011

Cinema na Oceania


A indústria cinematográfica encontra-se em expansão no mundo e principalmente nos Estados Unidos da América. Os famosos filmes hollywoodianos fazem sucesso, criam bordões, e espalham a cultura norte-americana de uma forma globalizada.
            Ao contrário do que muitos podem pensar, os sucessos cinematográficos não são de exclusividade norte-americana. Na América do Sul, por exemplo, vemos que o Brasil tem investido nesse ramo e o reconhecimento tem sido obtido, apesar dos pesares.
           Já na Oceania, os filmes australianos, principalmente, são bastante conhecidos e muitos deles já foram premiados, assim como alguns atores oriundos do país.

Em 1906, o filme mudo australiano “The Story of The Kelly Gang” foi exibido. Esse filme foi escrito e dirigido por Charles Tait e é lembrado até hoje por ter sido primeiro longa-metragem da história, com setenta minutos de duração. Um dos primeiros estúdios de filmagem era, também, australiano e foi criado em 1897. O The Limelight Departament era operado pelo Exército de Salvamento em Melbourne. Em seus dezenove anos de funcionamento produziu mais de trezentos filmes, o que o tornou o maior produtor de cinema de seu tempo.
 Paul Hogan, Hugh Jackman, Naomi Watts, Heath Ledger, Cate Blanchett, Rachel Taylor, Nicole Kidman, Kylie Minogue, Sam Neill, David Wenham, entre outros são alguns dos atores mais conhecidos cuja gênese é australiana.
As décadas de 1970 e 80 são consideradas como a “idade de ouro” do cinema australiano. Nessa época foram produzidos os filmes“Mad Max” (1979) e“Crocodilo Dundee”(1986). Eis alguns dos filmes australianos que também merecem destaque: “Animal Kingdom” (2010) ; “Amanhã Quando A Guerra Começou”(2010) ; “Samson and Delilah”(2004) ; “Chopper, Memórias De Um Criminoso” (2000) ; “Lantana” (2001);“The Black Balloon (2008)” ;“Somersault” (2004) ; “Happy Feet” (2006) e “Australia” (2008).
Atualmente o governo australiano apoia as produções cinematográficas através do desenvolvimento de três agências de financiamento. São elas: a Corporação Financeira de Filmes da Austrália, a Comissão de Filmes Australianos e a Austrália Filme.


Em 1913 foi exibido o primeiro longa-metragem da Nova Zelândia:“Hinemoa”, do diretor Gaston Méliès. Nos 30 anos seguintes, outros 28 filmes forma produzidos, incluído: “Beyond” (1921) e “The Birth Of New Zeland”(1922). Após essa fase houve um período de silêncio e só em 1941 surge uma unidade de fundação governamental, especializada em documentários sobre a Nova Zelândia. Essa unidade serviu também como base para o avanço cinematográfico neozelandês, gerando empresas de produção independente e uma manutenção e produção de alta qualidade. Entre os atores de origem neozelandesa, destacam-se: Melanie Lynskey, Martin Henderson, Daniel Gillies, Karl Urban, Lucy Lawless e Martin Csokas. Anna Helene Paquin foi a primeira atriz nascida na Nova Zelândia a ganhar um Oscar por sua atuação em “O Piano” (1993).

            Além da Austrália e da Nova Zelândia, há também, nas Ilhas Fiji, alguns filmes produzidos, como: “Pear ta ma 'on maf” (2004). Na Pápua-Nova Guiné há sete longas, dentre eles: “Black Harvest” (1992) e “Dote de Uma Deusa” (2000). “The Orator (O Le Tulafale)” é um longa cuja filmagem foi concluída esse ano, na Samoa.

           O cinema, considerado por alguns como “A Sétima Arte”, é fonte de conhecimento, disseminação de uma cultura, entretenimento, etc. Sendo assim, é importante que nós saibamos reconhecer e respeitar o talento intrínseco a cada povo, a cada país, a fim de tornar o contato com culturas distintas mais agradável, ou até mesmo criar relações empáticas.

 

 

 

 "O cinema não tem fronteiras nem limites. É um fluxo constante de sonho.”

(Orson Welles)


ALUNA: LARISSA O. TORRES
Nº: 17


___________________________________________________________________
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

▪ http://www.portalaustralia.com.br/copy_of_curiosidades-australia/cinema-australiano


▪ http://www.afi.org.au/AM/ContentManagerNet/HTMLDisplay.aspx?ContentID=11935&Section=New_landing_page

▪ http://goaustralia.about.com/od/cultureandthearts/a/afibestfilms.htm

▪ http://www.filmnz.com/introducing-nz.html

▪http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_New_Zealand_films

▪ http://www.screenaustralia.gov.au/  

▪ http://en.wikipedia.org/wiki/Cinema_of_Australia                                        

Um comentário:

  1. Larissa, seu texto ficou bom, mesmo tendo ainda muito a cara dos sites pesquisados. Mas é um bom material para a revista.

    ResponderExcluir