Bem vindo

Bem-vindos ao Blog do 3º F do Centro de Ensino Médio Setor Leste! Neste blog colocamos páginas e postagens sobre a Arte Moderna desde o fim do século XIX até os dias atuais. Fique à vontade para comentar sobre o nosso blog. Desde já agradecemos a todos e em especial a professora Eliana pela oportunidade de aumentar o nosso conhecimento sobre o mundo e principalmente nos ajudar a prosperar em projetos futuros.



"Temos a arte para não morrer da verdade."
(Friedrich Wilhelm Nietzsche)

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Pintura a Ásia


Pintura Asiática

A pintura no continente asiático depende-se de sua ferramenta tradicional o pincel, o pincel esta presente não só na pintura, mas na escrita que ainda é comum nos dias de hoje, para desenvolver belíssimas pinturas e verdadeiras obras de arte a cultura asiática e principalmente japonesa, chinesa, coreana, dependiam de técnicas como por exemplo, wabi que tinha como característica a tranquilidade, o yangtê que busca o paisagismo, e ate as técnicas mais conhecidas da atualidade o mangá.

China
A pintura na China baseia-se principalmente de traços como forma de expressão, sombra, ao contrario das pinturas ocidentais que utilizam a cor clara ou escura e camadas sombreadas para transmitirem estes efeitos. Na China o pincel, o papel e o tinteiro de pedra são chamados de “quatro tesouros do estúdio”, isso porque são os elementos de base da pintura chinesa.
Para o preparo da tinta é preciso dissolver uma barra de tinta sólida a um pouco de água. O papel usado na pintura é papel “xuan” produzido em Xuancheng, província de Anhui, este papel é produzido a partir da amoreira e bambu. A matéria prima do tinteiro é uma pedra fina sólida e oleosa. 
O yangtê pode ser apresentado em uam folha de papel. Aproveitando vistas aéreas e laterais e sobreposições das montanhas e rios que, na verdade, não são simultaneamente visíveis, o pintor transporta para o papel, através do seu pincel, o que ele queria expressar.

     Pintura Yangtê
Japão
A pintura japonesa teve uma forte influência pela a escrita, a caligrafia, e os ideogramas. O ideograma japonês teve origem da China ao invés de usarem letras, eles usavam símbolos difíceis de memorizar mas isso não era problema pois o índice de analfabetos no Japão era quase nula, desde o fim do século XIX com a criação do alfabeto restaram somente 300 símbolos.
A pintura japonesa começou com a expansão do período pré-budista no século XII, que eram pinturas bastantes coloridas e tinham como tema a religiosidade.
No inicio do século XIV surgiu um novo estilo de pintura, a aquarela, que eram pinturas feitas em rolos que ficavam pendurados e passou a ser o estilo preferido dos japoneses.

 Pintura Aquarela                    

Fontes: 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_do_Jap%C3%A3o#Pintura
http://www.a-china.info/pintura
http://www.pitoresco.com.br/art_data/japonesa/index.htm
http://www.edukbr.com.br/artemanhas/arte_japonesa_pintura.asp
http://portuguese.cri.cn/152/2006/09/27/1@52398.htm


Aluno: Adryan Leão Silva Souza
nº: 1

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Cinema e Televisão na América


                     A necessidade do ser humano em descobrir novas Tecnologias, novos meios de comunicação, diversão e lazer levou o homem a fazer as primeiras transmissões da televisão por volta de 1920. A TV que hoje é comum, na época era artigo de luxo foi desenvolvida por várias pessoas em vários lugares do mundo. O primeiro sistema semi-mecânico de televisão analógica foi demonstrado em Londres.
                    Esse artigo do qual muitas pessoas dizem não conseguir “viver sem “ também está ligado ao um outro assunto que também funciona não só como lazer , mais como uma liberdade de expressão, e como a TV gera muitos ganhos a empresários e envolve parte da economia de um país . A data 28 de dezembro de 1985 em Paris os irmãos Lumière fizeram uma apresentação pública do invento da qual chamaram de Cinematógrafo do qual foi apresentado a 30 pessoas e teve uma grande repercussão que gerou uma indústria multimilionária. Considerada como a 7ª arte, o Cinema no começo era mudo e inventores e produtores tentavam sincronizar a música com a imagem mais nada deu certo até a década de 20, então os filmes eram silenciosos com efeitos especiais e narração e diálogos escritos presentes entre cenas.
                    Antes da Primeira Guerra Mundial Itália e França tinham o cinema mais popular do mundo e após a guerra a indústria cinematográfica da Europa foi arrasada, então os EUA começou a se destacar fazendo e importando vários filmes a outros países. Thomas Edison tentou tomar o controle dos direitos sobre a exploração do cinematógrafo. Alguns produtores independentes emigraram de Nova York à costa oeste em pequeno povoado chamado Hollywoodland, graças a Griffith, que já o sugeria.
                   Hollywood então se transformou na indústria mais importante de todo o planeta.
              Naturalmente Televisão e Cinemas são interligados até certo ponto, muitas vezes a TV manipula as pessoas com suas propagandas, como traz também muito conhecimento e informação do mundo em tempo real. O cinema ele procura mostrar realidades, ficções e trazer a essência de algum assunto do qual o cineasta nos propõem.
           Muitas pessoas ainda não tiveram uma oportunidade de conhecer um cinema de conhecer essa arte tão bonita, que mostra muita cultura do mundo dando a oportunidade da pessoa escolher o gênero do filme que mais gosta e poder assim aproveitar ao máximo assistindo e ao final descobrir que mensagem os atores e todo aquele conjunto que compôs aquela produção quis passar ao público. A TV é um meio onde podemos conhecer paisagens nunca vistas, e pessoas que trabalham ali do outro lado da tela nos mostram o teatro, o discurso, a caracterização assim como também acontece no cinema. 
                      No Brasil a primeira exibição aconteceu em julho de 1986 na Rua do Ouvidor no Rio de Janeiro, um ano mais tarde já existia existia uma sala de cinema " Salão de Novidades Paris", os primeiros filmes brasileiros foram rodados entre 1897-1898. Uma "Vista da baia da Guanabara" do Italiano Afonso Segreto. As distribuidoras de filmes norte-americanos no Brasil investem muito dinheiro em publicidade e na aparelhagem de som dos cinemas, e passam a vender seus filmes no sistema de "lote". Ao contrário do que se esperava, o público brasileiro rapidamente se acostuma a ler legendas. Dentro da ideia de imitar Hollywood, a Cinédia continou produzindo musicais: românticos como "Bonequinha de Seda" (1936) ou carnavalescos como "Alô, Alô Brasil" (1935)  nos quais surge Carmem Miranda, logo contratada por Hollywood.
           Na foto está Afonso Segreto junto aos primeiros projetores.
          O cinema no México começa no século XX quando vários entusiastas registraram fatos acontecidos como a revolução mexicana e produziram filmes que só agora foram descobertos.Os primeiros cineastas mexicanos foram influenciados e encorajados pelo Serguei Eisensteinque foi uma importantes cineasta soviético relacionado a vanguarda russa e fez vários filmes mudos. Durante 40 foi crescendo a indústria mexicana revelando vários atores e atrizes que se toranaram até fuguras influentes na política , e recebeu também uma ajuda de Hollywood.
            O México dominou o mercado cinematográfico da América Latina nos anos 40 sem a competição da indústria norte-americana.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinema_do_Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_cinema
http://www.tecmundo.com.br/2397-historia-da-televisao.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Televis%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinema_dos_Estados_Unidos
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinema_do_M%C3%A9xico

Samyla Costa Israel

Cinema na Europa


Cinema na Europa

A história do cinema no continente Europeu teve grande importância para seu desenvolvimento em todo o mundo. Para começar, o grande nascimento foi no próprio continente, em 1895, no Salão Grand Café em Paris. Os criadores foram os Irmãos Lumière, que fizeram uma apresentação pública dos produtos de seu invento ao qual chamaram Cinematógrafo. O importante evento causou comoção nos 30 e poucos presentes, fazendo com que a notícia se alastrasse, e em pouco tempo, este fazer artístico conquistaria o mundo e faria nascer uma indústria multibilionária. O primeiro filme exibido foi L'Arrivée d'un Train à La Ciotat.  

Vários países europeus tiveram grande influência na história do cinema. E os fatos ocorridos ali, sejam eles guerras, movimentos literários ou qualquer outro grande acontecimento ocorrido, teve grande papel na formação da criatividade, na vida das grandes histórias apresentadas através do cinema. Os países que serão citados no texto tiveram grande destaque no cinema europeu.

(Luchino Visconti. Dirigindo seu primeiro
 marco Neo- realista: "Ossessione" 1942)
 Na Itália, O primeiro período de esplendor do cinema italiano começou no ano de 1911. Mas um dos maiores fatores que marcaram mesmo o cinema italiano foi após a queda de Mussolini, em 1943, e a libertação, em 1945, que nasceu na Itália uma escola que propunha uma nova forma de ver o cinema: o neo-realismo. Nesse período, os cineastas saíram nas ruas procurando pessoas tendo histórias de verdadeira sobrevivência e resistência do pós-guerra. O filme que tenha representado esse movimento e que fez grande sucesso (foi “Ossessione". Nos dias atuais, um exemplo de um filme recente, que teve popularidade  no país foi Retorno da Maldição - A Mãe das Lágrimas , que é um filme de gênero terror. 

Na França, em 1957, o que se destaca é o movimento que renova a linguagem cinematográfica, chamada de nouvelle vague. O movimento propõe um cinema de autor, criticando as produções comerciais francesas e realizando obras de baixo custo em que rejeitam o cinema de estúdio e as regras narrativas. Diferentemente do movimento neo-realista, a nouvelle vague volta-se menos para a situação social e política do país e se interessa mais pelas questões existenciais de seus personagens. Alguns de seus representantes foi  Jean-Luc Godard (Acossado), François Truffaut (Os incompreendidos). Um filme que mostra como funciona o trabalho cinematográfico atualmente é Séraphine (Martin Provost / 2008, que fala sobre a  biografia da pintora, que era empregada doméstica na cidade Senlis, descoberta por um crítico alemão, pouco antes da primeira guerra. sua trajetória, do anonimato ao sucesso e à quase loucura deu ao filme 7 Césars).


Na Grã-Bretanha, Almas em leilão (1959), de Jack Clayton, marcou o início de uma série de filmes realistas, cujos argumentos analisavam os problemas da classe trabalhadora. “Free cinema” foi uma tendência que mostrou a inquietação dos young angry men, os "jovens irados", vindos do teatro, que cria o "cinema livre", que rompe com as fórmulas tradicionais do realismo e o superficialismo de produções como os filmes de terror dos estúdios Hammer. Os cineastas procuram criar um cinema social de características nacionais, no qual não faltam humor, irreverência e um sentido poético: Tony Richardson (Odeio essa mulher), Karel Reisz (Tudo começou no sábado), Richard Lester (A bossa da conquista). Atualmente um dos maiores sucessos de bilheteria de todo o planeta foi a grande saga de Harry potter escrita pela escritora  britânica J. K. Rowling em 1997, da qual não podemos deixar de destacar falando a respeito do cinema britânico.



Podemos então concluir que a Europa foi um lugar de grande papel para o surgimento e o desenvolvimento dessa arte de desenvolver filmes que tanto gostamos. A partir daí, hoje em dia, o mercado de cinema europeu cresce bastante a cada ano, fazendo que com o todo mundo conheça cada vez mais até da cultura de várias civilizações da Europa. A história do cinema europeu foi a fonte de todo o começo,se tornando então um prazer, um lazer para a humanidade, fazendo com que crescesse em várias partes do mundo o desejo de criar mais, de querer mostrar mais o que o mundo pode nos proporcionar, dando opiniões, gostos, conhecimento e até experiências que marcam a vida de pessoas em todo o planeta.


Aluna: Flávia de Moraes
N°: 10




Fontes bibliogáficas:

Literatura africana


                   Literatura africana

    Os primeiros passos governamentais com a educação na África foi 1740, mas só na metade do século XIX foram tomadas as medidas para desenvolver o ensino em CABO - VERDE. A literatura nos países africanos divide-se em duas fazes: a da literatura colonial e a das literaturas africanas. A primeira engradece o homem europeu como o herói mítico, a segunda constitui o inverso, pois nela o mundo africano passar a ser narrado por outra ótica.
    A instalação do prelo (maquina tipográfica de impressão) em angola abre espaço para a publicação de Espontaneidades da minha alma (1849), de José da silva maia Ferreira, primeira obra impressa na “ÁFRICA LUSÓFONA”, mas não a primeira do autor africano. A literatura e cultural dos naturais da terra, nas literaturas africanas, são valorizados e explorados, pois, quando os autores negam o que realmente existe do colonialismo no discurso literário, fazem da revelação e a valorização do mundo africano a raiz primordial tanto na ficção quanto na poesia.
    As literaturas africanas de língua portuguesa, do ponto de vista linguístico, contam com numerosos termos, expressões, provérbios oriundos das línguas faladas nos vários grupos étnicos em Angola e Moçambique, enquanto que em Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau se usam duas línguas: a portuguesa e a crioula. No final do século XIX, cresceram nas colônias africanas de língua portuguesas varias associações recreativas, grêmios literários, curta duração, mas guardadores de motivações. O final do século XIX e início do XX, e, apesar da maior parte ter tido curta duração, até o final do século XIX enumeraram-se "46 deles, os quais contaram com a participação de europeus e africanos”. O final do século XIX cresceu uma literatura angolana introduzida por meio dos jornais, processo que só se desenvolveu no século XX na literatura moçambicana, em Cabo Verde ele já se registra na segunda metade do séc. XIX, pois a maior miscigenação entre portugueses e africanos gerou um bilinguismo; falava-se o crioulo.
    A África possui uma rica e diversidade literatura que foi crescendo através do tempo, na qual estão os contos populares: A tartaruga, a lebre e a aranha conhecida em todo o continente e também no Caribe, Estados Unidos e Brasil. Os principais poemas escritos em SWAHILI no século XIX e XX. Uns dos poemas religiosos mais conhecidos Utendi Wa Inkishafi (o desperta das almas), foi escrito por Sayyid Abdallah Ibn.
Outros escrotos como Joh Maxwell,ganhou o premio Nobel de literatura em 2003 que escreveu livros traduzidos para portugueses ele escreve ficção entre seus livros estão “Diário de um ano ruim” e á espera dos Bárbaros.tabem tem Nadine que preferi escrever sobre a Apartheid, regime político pelo qual os brancos detinham o poder sobre os negros.
A África do Sul dispõe de um museu literário, que iniciou em 1972 para aos sul-africanos tenha uma boa literatura, como outros materiais referentes a essa literatura, como poesias, peças de teatro, romances, contos, diários, memórias e livros infantis.




                                   

Kelly Cristina de oliveira
nº: 16

Cinema na África

Nollywood, África
A terceira indústria cinematográfica do planeta está, na África. Mais exatamente na Nigéria. Perde apenas para a indústria indiana, e estadunidense. Em Nollywood, como tem sido chamado esse mercado, os cineastas produzem seus filmes em digital, editam em computadores caseiros e os vendem. Com isso, criaram uma indústria de 250 milhões de dólares.
O que parece ser algo incompreensível para os padrões gigantescos de Hollywood se transforma em algo corriqueiro na Nigéria. Cineastas concluem filmes em prazos curtos, às vezes em até uma semana, e com baixo orçamento.
Essa indústria florescente foi alvo de dois documentários. No primeiro, This is Nollywood, os diretores Franco Sacchi e Robert Caputo acompanharam o diretor nigeriano Bond Emeruwa durante a realização do filme Check Point. O filme foi finalizado em apenas nove dias e custou  20 mil dólares.
Já no documentário Welcome to Nollywood, o documentarista Jamie Meltzer examinou o trabalho de três famosos diretores nigerianos em ação para completar seus filmes em prazos curtos e com orçamentos restritos.
Nollywood é movimentada por um grupo de cerca de 300 diretores, que chegam a produzir 2400 filmes por ano. A maior parte dos filmes é falada em inglês, fator que permite alcançar um público multilíngue.
A temática dos filmes engloba desde preocupações que refletem as transformações culturais e políticas que têm assolado aquele pedaço da África, como a corrupção, a Aids e a prostituição, até o folclore e comédias românticas. Tem como objetivo mostrar uma África sem qualquer tipo de preconceito.


Márcio Roberto Gomes de Araújo    (nº20)

Pintura na África

Pintura

A pintura refere-se genericamente à técnica de aplicar pigmento em forma líquida a uma superfície, a fim de colori-la, atribuindo-lhe matizes, tons e texturas.
Em um sentido mais específico, é a arte de pintar uma superfície, tais como papel, tela, ou uma parede (pintura mural ou de afrescos). A pintura a óleo é considerada por muitos como um dos suportes artísticos tradicionais mais importantes; muitas das obras de arte mais importantes do mundo, tais como a Mona Lisa, são pinturas a óleo.



Pintura Africa do Sul
A Pintura da africa do sul tem como mostra a fauna, a flora,assim como também a matéria prima utilizada para a confecção dos objetos que identificam a arte e cultura, sua pintura e viva e colorida e também abrange muitas pinturas em pedras.



Argélia

além dos milhares de gravuras e pinturas que representam as encostas do Monte Tassili, a pintura argelina inspirou-se em fontes diversas e variadas: afirmação da sua identidade e valorização do património islâmico (Racim), expressionismo (Bachir Yelles), naïf (Baya) ou, ainda, a pintura abstracta (Guermaz Benanteur), … tantas formas artísticas características da pintura argelina.





ANGOLA

A Pintura angolana tem diversos pintores como Lino Damiao,Neves e Sousa,Ilda Coelho,Monica Stewart-Unique,entre outros pintores.


Camarões
A população de camarões tem diversos pintos uma grande parte da polulação e pintor ou escultor, nas obras os pintores trabalham com a fauna a vida rural, os trabalhos dos campos .












TEATRO NA AMÉRICA DO SUL




TEATRO NA ARGENTINA

 A atividade começou das mãos dos conquistadores espanhóis e missionários.  Lope e Calderon foram os autores representados, é conhecido pelo seu prestígio na metrópole, enquanto, ao mesmo tempo, o teatro se inovou através da catequese,  pelos religiosos. No início do século XVIII surgiu como um público para o teatro de entretenimento.  Em 1783, o vice-rei Juan José Vertiz autorizou o funcionamento da primeira casa de teatro, conhecida como o Teatro de la Rancheria que funcionava em um barracão de palha, o que permitiu a construção de um teatro permanente, um projeto que nunca foi realizado. Atualmente, o teatro ainda é uma atividade muito proveitosa na Argentina. No drama, pode-se dizer que a produção consolidada, a partir do trabalho de figuras como Ricardo Monti.




TEATRO NO PARAGUAI

Durante a primeira metade do século, a história do teatro paraguaio não conta com muitos nomes que tenham impressionado e expandido as fronteiras nacionais, porém com a exceção de Josefina Plá. Como em outros países da América Latina, razões históricas e política e econômico-social explicam primieramente o fato de que o teatro tenha sido, e continue sendo, o gênero menos exposto da literatura paraguaia. No caso específico do Paraguai, a instabilidade política das primeiras décadas unida a uma guerra internacional, a "Guerra do Chaco" contra a Bolívia, uma terrível guerra civil a Revolução de 1947 e uma das duas ditaduras mais longas que registra a história do continente americano, a do general Alfredo Stroessner. Esses três períodos históricos têm um impacto negativo direto tanto na quantidade como na qualidade da produção teatral deste século, no entanto, durante as duas décadas que precedem à Guerra do Chaco surge um interesse teatral antes inexistente e numerosos autores estréiam dramas e comédias de caráter predominantemente popular visando os aspectos da sociedade ao todo, um exemplo é Eusebio A. Lugo (1890-1953).

TEATRO CHILE

O teatro chileno é semelhante ao teatro argentino, tendo inclusivamente criado uma técnica
vocal que é particular e única do Chile. O teatro chileno é principalmente um teatro de palavra e de texto, especialmente na performance dos atores e na qualidade da encenação, com pouco investimento em cenografia. A importância e a prevalência do texto é de tanta importância, que nos concursos anuais de dramaturgia chegaram a concorrer 250 textos apenas no ano de 2009, 60% dos quais originários de fora da capital. É um teatro que vive ainda muito da história política recente do Chile. Mas as suas abordagens podem ser de uma sofisticação única. Um dos melhores exemplos é a obra "Neva. É um teatro feito apenas sobre a qualidade da interpretação de excelentes atores e com uma dramaturgia e encenação de uma inteligência sem igual.



TEATRO NO PERU

No Peru, como na maioria dos países latino-americanos, o teatro teve que combater uma série de circunstâncias adversas com os modos de Juan del Valle Caviedes e Pedro Peralta. No primeiro século da república, embora os poetas românticos utilizando o teatro como um meio de expressão, se destaca o drama de Felipe Pardo y Aliaga e Ascencio Manuel Segura, dois artesãos que penetraram a essência do estilo e do humor nacional.  Ambos utilizaram o palco para reforçar os valores locais, a graça e criticar os defeitos da jovem república. Durante a segunda metade do século XIX e início do século XX houve uma falta de estímulos tanto financeiro quanto artístico que arruinou os esforços de vários estados para manter o nível alcançado que era bastante elevado e consistente. O drama social de César Vallejo, escrito em Paris, reflete os dramas cosmopolita e tendência regional visando as caracteríticas do povo.  No entanto, seus conceitos teóricos e artísticos não exerceu influência em seu tempo.  Foi somente nas últimas décadas do século XX, quando Vallejo começou a ser levado em conta como um dramaturgo.

TEATRO NA COLOMBIA
O Teatro na Colômbia foi introduzido durante a época da colonização espanhola em 1550. O Teatro na Colômbia é sobretudo administrado pelo Ministério da Cultura e diversas entidades estaduais filiadas, ou de caráter privado. Entre as principais agências são a Associação Nacional de Artes Dramáticas, Associação dos Trabalhadores de Artes Cênicas. No século 20 e 21 o teatro mais importante dentro da Colômbia foram o Teatro Municipal de Colon, em Bogotá, construído em estilo clássico italiano. O interesse pelo teatro foi levado rapidamente para outras cidades da Colômbia, nas primeiras décadas do século 20 foram construídos vários teatros em Cali, e em outros centros urbanos, um processo que contribui e incentivou bastante  para o surgimento de escritore* e companhias teatrais.






TEATRO NA VENEZUELA
Venezuela e suas manifestações teatrais são mal documentadas durante o período pré-colombiano, em parte pela sua visão eurocêntrica do mundo que se define como  uma idéia que coloca os interesses e a cultura européia como sendo as mais importantes e avançadas do mundo.  Os grupos indígenas locais se limitaram a realizar pantomimas para a colheita de alimentos. E como em todas culturas primitivas, há uma exaltação aos fenômenos naturais, sendo este o elemento de mito a explicação do porquê dos animais e plantas serem tão protegidos. Era então conhecido como o teatro desempenhou um papel importante na divulgação da identidade da tribo.O teatro foi como um ritual, transmitidos pela oralidade ao passar do anos, de pai para filho. Sua estrutura era diferente do que é formalmente conhecido hoje, e os espectadores foram * parte mais ativa dela.

TEATRO BRASIL

As primeiras manifestações teatrais foram introduzidas no Brasil pelos Jesuítas, por interesses religiosos. Uma escassez de produção artística ocorreu do século 17 até a metade do século 18, como resultado do imenso envolvimento do país com a colonização e batalhas por território. Manuel da Costa é o único que teve seu texto preservado até hoje. Pena utiliza o tema cotidiano e o sentimento nacional caminham para a individualidade brasileira, que influenciarão todos da dramaturgia posterior. Neste mesmo século, tivemos no teatro outros romancistas como José de Alencar e Machado de Assis, que foi o maior crítico deste século. Coelho Neto iniciou com dramalhões e melodramas, mas o sucesso que teve se concretizou com suas comédias, fundadas também em Azevedo e Pena. Os autores do fim do século 19 e início do século 20 foram Goulart de Andrade, Paulo Barreto, Roberto Gomes e Paulo Gonçalves, com obras que vão do sentimentalismo ao gosto impressionista. A Primeira Guerra Mundial afastou o Brasil das companhias européias, forçando uma produção autônoma e sem influências. Surgiram outros autores como Cláudio de Souza. Apesar de o teatro não ter participado com força na Semana de 22, a força das outras artes contribuíram posteriormente para o desenvolvimento do teatro, já que reunia muitas delas de vários outros países. O autor que participou deste movimento, introduzindo nas peças de teatro os traços modernistas, foi Oswald de Andrade, que escreveu peças como: O Rei da Vela, mas como estas obras não foram encenadas na época, o modernismo no palco ocorreu efetivamente com a montagem da peça Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, seguindo-se outras peças. Os problemas e as relações familiares são expostas de formas originais. O comum, e o simples ganha harmonia como técnica expressionista, Nelson Rodrigues, no Teatro Arena de São Paulo, são os representantes do moderno teatro brasileiro e fonte de trabalhos posteriores. Na modernidade, a peça “Vestido de Noiva”, trouxe revoluções imediatas, enquanto o TBC (Teatro Brasileiro de Comédias), em 1948 proporcionou o concurso dos diretores europeus, profissionais que assumiram muitos grupos brasileiros, provocando a mudança de hegemonia de encenadores em nome de autores. Em 1958, Guarnieri inverteu o quadro, com suas peças, porém o Golpe de 1964 paralizou este desenvolvimento. As peças passaram a ter uma linguagem metafórica para conseguir passar sobre a censura, e, com o fim da ditadura, houve uma nova escassez de produção cultural, Foi necessário um tempo para uma nova era da situação do Brasil. Na década de 50 surgiram dramaturgos como: Silveira Sampaio. Nos anos 60, despontaram autores como Dias Gomes. Um momento histórico que didaticamente marca o início do teatro contemporâneo no Brasil foi a estréia de Macunaíma, com montagem de Antunes Filho, e, o fim do Ato Institucional n° 5, de 13 de dezembro de 1968. Neste momento, o encenador ganhou nova força, sendo o criador do espetáculo, mudando textos teatrais, juntando autores ou obras, adaptando e criando romances e contos. Antunes Filho adaptou “Macunaíma”, romance de Mário de Andrade, seguida de outras obras no mesmo estilo. Ulisses Cruz foi outro encenador que optou por trabalhar com imagens e gestos. Com todos esses artistas, tanto dramatúrgos quanto atores, diretos e encenadores, o teatro mudou, desde o seu inicio no Brasil. Vemos como a comédia se mostrou com maior estabilidade e importância em grande parte do tempo, como o drama e a tragédia que se demonstraram tão fortemente no modernismo e como a diversidade tomou conta do contemporâneo.





ALUNO: Victor Ferreira Paz    n° 30