Nollywood, África
A terceira indústria cinematográfica do planeta está, na África. Mais exatamente na Nigéria. Perde apenas para a indústria indiana, e estadunidense. Em Nollywood, como tem sido chamado esse mercado, os cineastas produzem seus filmes em digital, editam em computadores caseiros e os vendem. Com isso, criaram uma indústria de 250 milhões de dólares.
O que parece ser algo incompreensível para os padrões gigantescos de Hollywood se transforma em algo corriqueiro na Nigéria. Cineastas concluem filmes em prazos curtos, às vezes em até uma semana, e com baixo orçamento.
Essa indústria florescente foi alvo de dois documentários. No primeiro, This is Nollywood, os diretores Franco Sacchi e Robert Caputo acompanharam o diretor nigeriano Bond Emeruwa durante a realização do filme Check Point. O filme foi finalizado em apenas nove dias e custou 20 mil dólares.
Já no documentário Welcome to Nollywood, o documentarista Jamie Meltzer examinou o trabalho de três famosos diretores nigerianos em ação para completar seus filmes em prazos curtos e com orçamentos restritos.
Nollywood é movimentada por um grupo de cerca de 300 diretores, que chegam a produzir 2400 filmes por ano. A maior parte dos filmes é falada em inglês, fator que permite alcançar um público multilíngue.
A temática dos filmes engloba desde preocupações que refletem as transformações culturais e políticas que têm assolado aquele pedaço da África, como a corrupção, a Aids e a prostituição, até o folclore e comédias românticas. Tem como objetivo mostrar uma África sem qualquer tipo de preconceito.
Márcio Roberto Gomes de Araújo (nº20)
O que parece ser algo incompreensível para os padrões gigantescos de Hollywood se transforma em algo corriqueiro na Nigéria. Cineastas concluem filmes em prazos curtos, às vezes em até uma semana, e com baixo orçamento.
Essa indústria florescente foi alvo de dois documentários. No primeiro, This is Nollywood, os diretores Franco Sacchi e Robert Caputo acompanharam o diretor nigeriano Bond Emeruwa durante a realização do filme Check Point. O filme foi finalizado em apenas nove dias e custou 20 mil dólares.
Já no documentário Welcome to Nollywood, o documentarista Jamie Meltzer examinou o trabalho de três famosos diretores nigerianos em ação para completar seus filmes em prazos curtos e com orçamentos restritos.
Nollywood é movimentada por um grupo de cerca de 300 diretores, que chegam a produzir 2400 filmes por ano. A maior parte dos filmes é falada em inglês, fator que permite alcançar um público multilíngue.
A temática dos filmes engloba desde preocupações que refletem as transformações culturais e políticas que têm assolado aquele pedaço da África, como a corrupção, a Aids e a prostituição, até o folclore e comédias românticas. Tem como objetivo mostrar uma África sem qualquer tipo de preconceito.
Márcio Roberto Gomes de Araújo (nº20)
Turma, passei uma olhada bem rápida no blog de vocês. Para alguns alunos como, por exemplo, o Márcio, não foram colocadas as fontes de pesquisa. O blog ficou claro e bem diagramado. Farei a correção pormenorizada em breve. Parabéns a todos pelo trabalho... A SAC está apenas começando!!! Tenho a certeza do sucesso de vocês. Parabéns!
ResponderExcluirMárcio, seu texto está cópia fiel do material pesquisado. O melhor seria ESTÁ NA ÁFRICA, MAIS EXATAMENTE NA NIGÉRIA.
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